Um caso que aconteceu na sexta-feira, 24, em Goiânia, começou nesta segunda-feira, 27, a ganhar destaque em todo o Brasil. A notícia repercutida pelo jornal 'O Popular' traz um vídeo que envolve três travestis. De acordo com a publicação, o grupo teria feito um tumulto em um edifício da justiça, mais precisamente no Fórum Doutor Heitor de Morais Fleury, que fica no leste da capital de Goiás. De acordo com as travestis, um homem não teria pago pelo programa sexual feito com elas.
Já o nome, que não teve o nome identificado pela reportagem, revela que foi agredido pelo grupo e teve o carro quebrado. Em entrevista ao jornal 'O Popular', o delegado Eli José Benício comentou a situação. Ele revelou que a vítima fez um registro do crime do quarto Distrito Policial, mas que quando as travestis chegaram ele preferiu não identificar quem teria cometido o crime contra ele.
O delegado confirmou a informação de que no primeiro momento as agressões teriam sido motivadas porque o homem não quis pagar pelo programa sexual feito pelas travestis. "A informação que temos é que ele saiu com uma dessas travestis e não quis pagar", revelou o profissional da justiça.
O delegado contou que agora a suposta vítima passará por um exame de corpo de delito. Além disso, o carro supostamente destruído pelas travestis, agora será levado para a perícia. Após a gravação do vídeo, segundo o jornal 'O Popular', as travestis foram retiradas do Fórum. O site do jornal traz uma nota da assessoria do espaço, que alega que a retirada foi feita à força porque o grupo de travestis não usava roupas adequadas para ali estarem. Além disso, as garotas de programa estavam muito agressivas, o que gerou reclamações.
Enquanto isso, um vídeo está gerando muita polêmica na internet. As meninas que ficaram sem o pagamento aparecem revoltadas. As imagens mostram elas gritando com um homem e depois sendo retiradas do prédio pelos policiais. Inacreditável, né?
Veja abaixo o vídeo com o momento em que as travestis chegam no fórum de Goiânia:
Fonte: br.blastingnews