Ela convidou seus amigos mais amados para uma festa de dois dias de duração e, ao fim, tomou um coquetel de remédios e se tornou uma das primeiras pacientes a tomarem uma dose letal assistida pelo Estado, através da nova lei do suicídio assistido por médicos, na Califórnia (EUA). A única regra da festa: não podia chorar.
No convite ela disse: “vocês são todos muito corajosos por me enviarem em minha jornada. Não há regras para a festa. Vistam o que quiserem, falem o que quiserem, dancem, cantem, rezem –só não chorem na minha frente. Ok, há uma regra”.
Depois da festa, um dos amigos resumiu o evento – e ofereceu um bonito sentido à nova lei californiana do suicídio assistido: “O que Betsy fez lhe permitiu ter a morte mais bonita que alguém pode desejar. Ao tomar o controle, ela transformou sua partida em uma obra de arte”.