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Morre a atriz e transformista Rogéria, aos 74 anos no Rio de Janeiro


Fonte: Otvfoco.

Uma notícia muito triste acaba de chegar até os fãs de Rogéria, também conhecida como Astolfo Barroso Pinto. A atriz e cantora foi a óbito agora a noite aos 74 anos de idade.


Ela foi internada às pressas na noite desta segunda-feira (4), teve complicações e acabou falecendo. A loira foi internada pela primeira vez por causa de uma infecção urinária em julho. Semanas depois, tratou de uma infecção nos rins e também precisou ser internada.

Rogéria havia voltado agora a noite para a UTI, pois o seu estado de saúde havia piorado nas últimas horas. O empresário e amigo de Rogéria, Alexandre Haddad está acompanhando tudo de perto e ao que tudo indica o motivo da morte se deve a uma infecção generalizada. A informação da morte da atriz também foi confirmada em primeira mão pela jornalista Sonia Abrão por meio do Instagram dela que contou detalhes: “Rogéria se foi gente! Ela sofreu com a volta da infecção, o coração e pulmões complicaram, voltou para a UTI, foi entubada, mas não aguentou”, adiantou.



“Seu empresário Alexandro Haddad está desesperado. Núbia, maquiadora de Rogéria, é um grupo de amigos seguem para o Rio à meia-noite!”, disse ainda a jornalista e apresentadora do “A Tarde é Sua” na RedeTV!. “Caberá à Núbia a missão de maquiar Rogéria para o sepultamento, atendendo a um dos últimos pedidos dela!!! A consternação é geral”.

“Os amigos de Rogéria tbm vão avisar Nany People, uma de suas maiores amigas e que a visitou no hospital há pouco tempo! Tinham planos de fazer um show juntas!”, revelou a apresentadora.



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CARREIRA

Rogéria começou sua carreira como maquiadora da TV Rio, e ao conviver com inúmeros atores célebres teve o que descreveu como equivalente de uma estadia no Actors Studio, sendo estimulada a interpretar. Sua estreia ocorreu em 29 de maio de 1964, em um notório reduto gay de Copacabana, a Galeria Alaska. Figura frequente no cinema brasileiro, participou também como jurada em vários programas de auditório nas últimas décadas, de Chacrinha a Gilberto Barros e também Luciano Huck.

Rogéria foi coreógrafa da comissão de frente da Escola de Samba São Clemente, representando Maria, a louca, num enredo que tratava dos 200 anos da vinda da família real ao Brasil. Em sua passagem, foi recebida com carinho pelo público. Em 2016, lançou sua biografia Rogéria – Uma mulher e mais um pouco, de Marcio Paschoal.