Confira na íntegra (em inglês) a carta deixada por Holly antes de morrer:
Ao longo dos parágrafos, Holly aconselha que as pessoas se sintam mais agradecidas por poderem viver e que se preocupem menos com gastar ou com a aparência do corpo. “A vida é frágil, preciosa e imprevisível”, reflete. “E cada dia é um presente, não um direito dado. Eu tenho 27 anos agora. Não quero ir. Eu amo a minha vida. Estou feliz. Devo isso a pessoas queridas. Mas o controle está fora das minhas mãos”, desabafou, na sequência.
Só peço que as pessoas deixem de se preocupar tanto com coisas pequenas e insignificantes na vida e tentem se lembrar de que todos temos o mesmo destinos depois disso tudo. Faça o que puder para que seu tempo seja incrível, sem idiotices. Quando estiver se lamentando por coisas banais, pense que tem alguém por aí enfrentando um problema de verdade. Seja grato pelo seu pequeno problema. Não faz mal reconhecer que algo é irritante, mas tente não continuar a levar isso adiante e afetar o dia de outras pessoas."
Ela citou coisas como o trânsito, o corte de cabelo ou as celulites como exemplos de problemas que devem perder importância em nossas vidas. “É tão insignificante quando se olha para a vida como um todo. Estou vendo meu corpo desaparecendo diante de meus olhos e não há nada que eu possa fazer. Tudo o que desejo agora é que pudesse ter mais um aniversário ou Natal com a minha família, ou mais um dia com meu namorado e meu cachorro”, sublinha.